A equipe econômica deteve a queda cambial em julho ao anunciar cortes de gastos de R$ 25,9 bilhões (US$ 4,6 bilhões) em 2025. Os investidores solicitaram um plano mais robusto de redução de despesas, com impacto mais profundo na situação fiscal do Brasil, em vez de focar na geração de novas receitas, como em 2024.
A ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorizou o corte de R$ 25,9 bilhões e que isso será suficiente para zerar o déficit fiscal no próximo ano, mas não será o bastante para 2026.
Ela destacou que 2023 e 2024 foram marcados pela recomposição da carga tributária, mencionando que o aumento da receita como meio de atingir a meta fiscal está se esgotando.
Tebet também assegurou que o governo federal não alterará a meta fiscal para o próximo ano e que as revisões de gastos incluirão medidas para integrar políticas públicas, além de uma análise dos subsídios para determinar os mais relevantes para o interesse público.