Quando observamos o céu noturno, podemos contemplar o espetáculo das estrelas, que nascem, vivem e morrem de forma grandiosa. A Nasa estima a existência de um grande número de estrelas no cosmos, com a Via Láctea abrigando mais de 100 bilhões delas, além do nosso Sol. As estrelas passam por um processo de fusão nuclear em seus núcleos, gerando uma quantidade impressionante de energia.
As estrelas nascem em nuvens moleculares, onde o hidrogênio é combinado com hidrogênio molecular, resultando no colapso gravitacional que forma as protoestrelas. Em seu estágio de sequência principal, as estrelas queimam seu combustível de acordo com sua massa, com as de baixa massa queimando por mais tempo e as massivas consumindo mais rapidamente. Quando uma estrela fica sem hidrogênio, seu núcleo colapsa e ela entra em sua fase final.
As estrelas de baixa massa se transformam em gigantes vermelhas, liberando suas camadas externas e formando uma anã branca. Já as estrelas de alta massa passam por fusões mais rápidas e quentes, culminando em uma explosão de supernova. O núcleo remanescente pode se tornar uma estrela de nêutrons ou um buraco negro. A fronteira do espaço-tempo representada pelo buraco negro pode ser o fim definitivo de uma estrela massiva.