De acordo com análise da CNC, o faturamento nominal do e-commerce brasileiro cresceu 225% no período de 2019 a 2022, baseado nos dados da última Pesquisa Anual do Comércio divulgada pelo IBGE. O comércio varejista e o setor automotivo ainda não se recuperaram totalmente, mas houve crescimento no e-commerce e atacarejo. O número de empresas com receitas exclusivamente online aumentou 79,2% nesse período. A digitalização e popularização do atacarejo impulsionaram o aumento de 68% na receita operacional líquida do comércio atacadista. Por outro lado, a crise econômica e a pandemia resultaram em queda de 7% no número de empresas do comércio brasileiro em operação em 2020 em comparação com o ano anterior. Fabio Bentes, economista da CNC, ressalta que a digitalização e o atacarejo são tendências duradouras, mas os desafios macroeconômicos precisam ser monitorados.
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