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O Banco Central do Chile reduziu as taxas em 25 pontos-base, para 5,5%, retomando seu ciclo de flexibilização monetária. A decisão unânime ocorreu após uma pausa na última reunião, em julho. Em comunicado, a autoridade monetária destacou que a atividade econômica chilena perdeu ímpeto no segundo trimestre, levando a um afrouxamento da política monetária devido a uma desaceleração mais forte do que o esperado. Dados divulgados entre as reuniões indicam riscos menores de persistência inflacionária no médio prazo, justificando o corte nas taxas.